A maioria dos investigadores tem a opinião de que a clonagem humana nunca teve o obejctivo de clonar pessoas ou criar bebés para no futuro serem dadores de partes ou produtos humanos.
A grande maioria das tentativas de clonagem de um animal resultou em embriões deformados ou em abortos após a implantação. Muitos cientistas defendem que os poucos animais clonados nascidos apresentam malformações que não são detectáveis através de exames ou de testes no útero como, por exemplo, deformações ao nível do revestimento dos pulmões.
Em 1996 foi clonada a ovelha Dolly. Foi o primeiro animal a ser clonado a partir do DNA de uma ovelha adulta, em vez de ser utilizado o DNA de um embrião. Embora a Dolly pareça suficientemente saudável, pôs-se a questão se ela iria envelhecer mais rapidamente do que uma ovelha normal. Além disso, foram precisas 277 tentativas para produzir a Dolly.
Quem é que aceitaria estas probabilidades numa experiência com bebés humanos? No entanto, há quem concorde com a clonagem para ter um bebé. Por exemplo, pais que perderam um bebé e que querem substitui-lo, ou pessoas que querem ter os seus próprios filhos mas que não conseguem da maneira tradicional.
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